Maracujás links




Do RS pdf  confira link mais fotos e nomes científicos dos passifloras do Rio Grande do Sul.
Informações importantes como época que floresce... fotos das sementes para identificar.

Tb é da família dos maracujás muito curioso  Um arbusto com uma bela flores...Piriqueta taubatensis (Urb.) Arbo
















Pérola do cerrado


EMBRAPA barrinha

Enxertia


maracujá silvestre maracujá alho
A Passiflora tenuifila é uma espécie não comercial e silvestre no Brasil. Existem relatos da sua distribuição geográfica por toda América do Sul, incluindo Bolívia e Argentina (DEGINANI; ESCOBAR, 2002; BRAGA et al., 2005). Popularmente é conhecida pelo nome maracujá alho devido ao aroma característico de seus frutos. 18 Figura 1 - Maracujá silvestre (Passiflora tenuifila Killip) Fonte: Própria autora (2014). Dentre as Passifloras, a P. tenuifila está entre as menos conhecidas, existindo poucos estudos científicos mesmo quanto suas características morfológicas. É autocompatível e apresenta boa resistência às bacterioses (BRAGA et al., 2005). Atualmente, a espécie faz parte do programa de melhoramento genético do maracujazeiro da Embrapa Cerrados e vem sendo estudada em virtude do seu grande potencial como alimento funcional. Os frutos de P. tenuifila foram caracterizados por Braga et al. (2005) com a finalidade de avaliar seu potencial para inserção nos sistemas produtivos, apresentaram valores médios de massas de frutos na faixa de 11,16 g, com valores médios de 6,84 g, 3,22 g, 1,81 g e 4,10 g para peso da polpa com semente, do suco, da semente e da casca, respectivamente; o rendimento de polpa foi de 28,85 %, o de casca foi de 36,73 % e o de semente de 16,21 %. Com relação suas características físico-químicas, apresentaram conteúdo de sólidos solúveis totais de 23,60 ºBrix, acidez total titulável de 2,33 mL e pH 6,23 (BRAGA et al., 2005). Vicentini et al. (2009) analisaram os descritores morfológicos de P. tenuifila variedade BRS Vita cultivada em diferentes níveis de fósforo. Neste estudo, os diâmetros longitudinais médios dos frutos variaram de 40,6 mm a 51,4 mm e os transversais de 39,5 mm a 47,5 mm, enquanto que a massa variou de 9,24 g a 17,03 g. Os frutos apresentaram valores de SST entre 3,0 e 6,2 °Brix, com média de 4,75 °Brix, o pH de 2,62 a 5,25 e média de 4,94, ATT de 0,96 a 3,2 % e média de 1,83 % e ratio de 1,25 a 3,9 e média de 3,04 (COSTA et al., 2009). 19 A P. tenuifila é resistente a bacterioses (Xantomonas axonopodis PV. Passiflorae e à verrugose (Cladosporium herbarum) (BRAGA et al., 2005), contudo tem se mostrado sensível à fusariose, necessitando ajustes de manejo para a sua produção. Trabalhos realizados por Braga et al. (2005) com base no cultivo do maracujá comercial P. edulis indicaram produção estimada do acesso de P. tenuifila 7,14 Kg/planta/ano num total de 640 frutos por planta/ano em dois picos de produção, o que equivaleria a uma produção por hectare de 8 a 11 ton/ha/ano. Os frutos iniciam a maturação quando atingem o desenvolvimento fisiológico máximo. O amadurecimento de frutos envolve geralmente a hidrólise do amido, a produção de carotenoides, de antocianinas e de compostos fenólicos, além da formação de vários voláteis. É um processo que envolve transformações químicas e fisiológicas que resultarão no desenvolvimento da textura, sabor, aroma e cor característicos da fruta (JACQUES, 2009). No caso dos maracujás comerciais e de algumas espécies silvestres observa-se a mudança da tonalidade verde para a amarela ou amarelo-alaranjada e alteração na textura da casca. Ao se completar o processo de amadurecimento, em geral, tem-se a abscisão do fruto, que por sua vez é o indicativo para a sua colheita










Uso da casca


Óleo de maracujá EMBRAPA


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